O que acontece quando a comida é de verdade: conexões entre alimentação e religião no Brasil

A recente campanha publicitária “Nada além do Whopper”, da marca Burger King, procura visibilizar a adequação dos discursos e práticas da rede ao imperativo alimentar da comida de verdade (CV), fenômeno de valorização da comida saudável, ecológica e ética no mercado brasileiro. Partimos da hipótese, neste artigo, de que a CV manifesta, no âmbito da alimentação, um processo de transformação nas ideias e crenças dos brasileiros, nomeado por Campbell (2007) como “orientalização do Ocidente”.

Religião e negacionismo no contexto da pandemia

Resumo: Com a pandemia de Covid-19 e a onda negacionista no país em relação ao tema, o artigo aborda a religião midiatizada e a relação de pentecostais e neopentecostais em assuntos de cunho político e social, neste caso, questões sobre saúde pública. A partir da fundamentação teórica bibliográfica, buscou-se discutir religião e mídia no contexto atual, tendo como base Martino (2012a, 2012b), Cunha (2016) e Sodré (2006); em seguida, amparou-se as teorias por meio de uma análise conteudística do pronunciamento do Pastor Silas Malafaia no vídeo intitulado “O ódio a Bolsonaro e às religiões em tempo de pandemia”, a fim de evidenciar a importância de se considerar discursos de figuras religiosas que possuem grande visibilidade pública na produção de sentidos e na criação de modelos de comportamento.

Religião e negacionismo no contexto da pandemia

Resumo: Com a pandemia de Covid-19 e a onda negacionista no país em relação ao tema, o artigo aborda a religião midiatizada e a relação de pentecostais e neopentecostais em assuntos de cunho político e social, neste caso, questões sobre saúde pública. A partir da fundamentação teórica bibliográfica, buscou-se discutir religião e mídia no contexto atual, tendo como base Martino (2012a, 2012b), Cunha (2016) e Sodré (2006); em seguida, amparou-se as teorias por meio de uma análise conteudística do pronunciamento do Pastor Silas Malafaia no vídeo intitulado “O ódio a Bolsonaro e às religiões em tempo de pandemia”, a fim de evidenciar a importância de se considerar discursos de figuras religiosas que possuem grande visibilidade pública na produção de sentidos e na criação de modelos de comportamento.